alice andrade drummond
Graduada em jornalismo e em cinema, mestre em cinema pela ECA-USP e professora de fotografia, trabalha como diretora de fotografia há mais de 15 anos. É membra do Coletivo de mulheres pessoas transgênero do departamento de fotografia do Brasil - DAFB e sócia da produtora audiovisual A Flor e A Náusea .
Assina a fotografia dos longas-metragens Bate e Volta Copacabana de Juliana Antunes (em produção), Rapina de Bruno Risas e Francis Vogner dos Reis e A Voz de Deus de Miguel Antunes Ramos (em pós produção); Cidade;Campo de Juliana Rojas; Meu Rio Doce de Cláudia Neubern (em distribuição); Panorama (2021) de Alexandre Wahrhaftig e El Mate (2016) de Bruno Kott; além de mais de 20 curtas dentre os quais se destacam A Máquina Infernal de Francis Vogner dos Reis, Vitória de Ricardo Alves Jr., Rã de Ana Flavia Cavalcanti e Julia Zakia, A Passagem do Cometa, de Juliana Rojas, Plano Controle de Juliana Antunes e Médico de Monstro de Gustavo Teixeira.
Fotografou também as séries de TV Paris com Renda de Juliana Antunes (em distribuição) e Americana de Maurílio Martins (em pós produção), nesta, atuando como operadora de câmera e fotografia adicional; Habitação Social - Projetos de um Brasil (2018) de André Manfrim e Transando com Laerte (2015-2018), de Claudia Priscilla e Pedro Marques.
Como diretora realizou os curtas Mesmo com Tanta Agonia (2018), vencedor dos prêmios ABRACCINE e Canal Brasil de melhor filme, melhor atriz e melhor fotografia no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, e Sem Você a Vida é uma Aventura (2015), exibido em diversos festivais pelo país e mundo, premiado como melhor filme no Curta Cinema e na Semana Paulistana do Curta metragem.